Não porque me disseram, não porque li.
Não porque sinto, pois muitas vezes, não sinto.
Não porque me dedico, tampouco porque “dá certo”.
Creio, porque de joelhos eu toco o Céu.
Creio, porque orando, eu vivo.
Creio, porque minh’alma pede.
Creio, porque preciso.
Quando não oro, a vida descarrila.
Quando não oro, o coração se perde.
Quando não oro, não vejo, não percebo.
Quando não oro, o abismo chama.
Não sei se oro bem, se oro mal.
Só sei que existe apenas uma oração errada:
A que não foi feita.