Brota no perdão pra desespero do seu ex
Todo mundo sabe o quanto fim de relação pode ser devastador. E, nesse caso, vale a máxima da governanta: nem quem ganhar vai ganhar e nem quem perder vai perder. Vai todo mundo perder! Mas, o maior desafio mesmo é cortar o laço. Seja ele de princesa, seja ele aquele laço do capeta! Afinal, essa tal cordialidade entre ex só funciona pro Brad e pra Jennifer. Mas lembre-se, ela ganhou o prêmio de “melhor atriz”. Mas nada é mais clichê que o conselho da melhor amiga: “Cê tem que mostrar pra ele que cê tá bem!”. Assim, você vai pro rolê com tudo ok! Cabelo, ok! Marquinha, ok! Sobrancelha, ok! A unha… bom, a Neide tava de férias, mas passa!
Porém, o que você não consegue perceber é que você continua vivendo em função dele! Mano, pela primeira vez em muito tempo você pode finalmente decidir se quer sair a la Kardashian ou de Crocs! (Aff!). Será que você não vê que dependência emocional é coisa séria? Pensa, se você acredita que não pode viver sem ele, você pode estar é doente!
O mal dessa sua geração é que ela acredita que vingança traz paz! Se você trombar com ele, antes mesmo daquele sorrisinho maligno que você planejou, suas pernas vão estar tremendo tanto, que elas vão é bater palma… pra ele! Mano, acorda!
Olha, essa ideia de Jesus, do 70×7, não é tão careta como esse mundo quer mostrar. Me parece que o Mestre quis ensinar que o perdão liberta, e que a vingança é uma conta que não fecha. Já dizia a sabedoria popular: guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que o outro morra.
Meu, quando você se deixa invadir por esse sentimento de vingança, você está se tornando tão canalha quanto ele. E mais, ao se montar toda na Rihanna, você dá um tiro no pé, porque tá mostrando exatamente o contrário, que ainda se importa. Se fosse pra machucar de verdade, você deveria ir era de Crocs! Mas não faça isso, a sociedade não está preparada!
Olha, a vingança tem Dono, e enquanto você não perdoar, essa borboletinha preta vai ficar voando dentro de você, Ladybug! Então, tatua na alma esse ditado indígena: “Cabô, cabô!”
E outra, ele já teve castigo suficiente! Afinal, uma bebê dessas nunca mais ele vai ter. Né?